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Sem máscaras, shoppings se recuperam e devem ter 2022 melhor que 2019

Shoppings se recuperam. Segundo a Abrasce (Associação Brasileira de Shopping Centers), as vendas nos 620 empreendimentos associados cresceram 34,8% de janeiro a março, na comparação com 2021.

Shoppings se recuperam. Segundo a Abrasce (Associação Brasileira de Shopping Centers), as vendas nos 620 empreendimentos associados cresceram 34,8% de janeiro a março, na comparação com 2021. Foi o primeiro avanço no período desde 2019, antes da chegada da pandemia ao Brasil. Em 2020 e 2021, os recuos foram de 9,1% e 25,9%, respectivamente. 

Parcialmente impactados pela ômicron no início do ano, os shoppings brasileiros apresentaram forte recuperação em março, com aumento de 132% nas vendas frente ao ano passado. A Abrasce já revisou sua projeção inicial, que era de 13,8%, para uma expansão de 17,3% nas vendas de 2022, totalizando R$ 186 bilhões – bem próximo dos R$ 192,8 bilhões de 2019. 

Se a estimativa da Abrasce indica uma recuperação, para muitas administradoras de shopping centers o ano de 2022 já será melhor do que antes da pandemia. A Multiplan registrou R$ 4 bilhões em vendas no primeiro trimestre, marca inédita na companhia; a tendência de crescimento acelerou em abril, com um volume 32% superior a 2019 nos primeiros 25 dias do mês.

Também houve avanço na receita junto aos inquilinos, segundo o vice-presidente de Relações com Investidores, Armando D’Almeida Neto: “Não só alcançamos os níveis de 2019, como já superamos esse patamar, apresentando um crescimento de 50,7% no primeiro trimestre de 2022”. A vacância ainda é ligeiramente maior: 5,2%, contra 2,9% há três anos. 

Para Neto, um conjunto de fatores explica a força da recuperação, como o mix de soluções oferecido nos empreendimentos da companhia, a localização dos ativos e o fim das medidas restritivas, em especial o uso de máscaras. 

O argumento é endossado por Fred Yousset, CEO da Saphyr Shopping Centers: “Temos visto uma tendência de retomada mais forte a partir do momento em que as máscaras caíram”. Após um bom primeiro trimestre, semelhante ao de seus pares, a empresa observou uma alta de 23% nas vendas médias dos empreendimentos no mês de abril, em relação a 2019. 

Youssef também destaca o Auxílio Brasil como um vetor importante na recuperação dos ativos da Saphyr, cujo portfólio tem boa concentração nas regiões Norte e Nordeste. No Pátio Maceió, um dos mais maduros da carteira, as vendas cresceram 39% em abril; a vacância, hoje, é zero. 

Nos empreendimentos mais dependentes da volta aos escritórios, como o Metrô Tucuruvi, a companhia repaginou o mix de lojas para proporcionar novas experiências aos clientes, trazendo nomes como Centauro (loja modelo Geração Cinco), Cacau Show Mega Store e Outback.

Fonte:

https://www.griclub.org/news/real-estate/sem-mascaras-shoppings-se-recuperam-e-devem-ter-2022-melhor-que-2019_1803

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